17/05/2008

S.A.N.A. 8 !!!

Aê, povo! O sana 8 vai acontecer em juLHo desse ano, dias 11, 12 e 13. Vocês que ainda se consideram meus amigos deveriam, acho eu, acompanhar-me ao evento. =p

Bom, para quem não sabe que caralhos róseos seria o sana, aqui vai uma descrição rápida:

Super Amostra Nacional de Animes [S.A.N.A] é um evento anual de anime [duh], mas não exclusivamente disso. No sana tem de tudo: anime, concursos de cosplay [pessoas com roupas de personagens], venda de mangás e acessórios, exibição de filmes, card games [magic e cia], tokusatsu [kamen rider e etc], áreas de rpg, área de videogames e até apresentações de bandas nacionais de temas relacionados e cantores japoneses famosos.

No sana 8, por exemplo, os seguintes cantores se apresentarão: Kouji Wada (Butterfly —Digimon—), Ricardo Cruz (Jam Project), Yumi Matsuzawa (Chikyugi —Saint Seiya—) e Nobuo Yamada (Pegasus Fantasy —Saint Seiya—).

Além de bandas do nosso país e estado, que tocarão outras diversas músicas, como X-metal, Kame Rider, Yakisoba....

Enfim, você VAI ter o que fazer. Inclusive, provavelmente vai reclamar que não teve tempo de fazer tudo o que queria. Eu sei, me aconteceu todas as três vezes que fui ao evento.

De novo, dias 11, 12 e 13 de julho. Os ingressos já estão à venda há algum tempo e o primeiro lote, mais barato, já está acabando amanhã, dia 18 [eu só lembrei de checar isso agora -.-'']. Quem conseguir comprar até amanhã, custará 27 reais para ter acesso aos três dias. Quem só conseguir depois, cada dia custará 12 reais. Os ingressos podem ser comprados aqui:

Revistas & Cia
Av. Pontes Vieira, 1843
Fone: 3257-1057

Angel Soul
Shopping Avenida : 2º Andar
Loja 254

Livrarias Livro Técnico
Nas filiais:
North Shopping
Shopping Benfica
Praça do Ferreira
Dom Luis


Lembrando que o evento começa relativamente cedo [8h, mais ou menos] e termina relativamente tarde, se você ficar até a última música [20h ou 21h mais ou menos].

Bom, espero pelo menos alguns de vocês lá. E me avisem se forem, seus viadinhos! Agora com licença que eu vou comprar o meu ingresso...

11/05/2008

...quiçá...

Eu estava de mãos dadas com ela. Nós olhávamos para o horizonte e o sol nascente que, preguiçosamente, erguia-se no céu. Uma brisa cálida acariciava nossos cabelos enquanto um grupo de águias sobrevoava as redondezas.

— Alguém deveria assinar o nome nesta obra de arte. — ela me disse, recostando sua cabeça em meu ombro.

Eu não soube como responder àquelas palavras, com medo de dizer algo estúpido. Apenas concordei, balançando a cabeça. Segui as águias com o olhar durante algum tempo. O céu se enchia com uma mistura perfeita de amarelo, azul e vermelho. Não me lembrava mais como chegáramos naquele local; não me importava aonde iríamos depois.

— Quem me dera ser livre como aquelas águias... eu nunca mais sairia daqui. — disse eu depois de retornar à realidade. Esperava algum tipo de resposta: um abraço, uma carícia... Mas ela nada fez.

Olhei para seu rosto e seus olhos estavam fechados. Ela estava com um leve sorriso em seu rosto, tão doce que me pareceu esculpido por deuses. Sua respiração lenta e compassada, aliada à sua imagem angélica, me enebriava. Sentia cada pulso do meu coração, como se quisesse libertar-se de meu corpo.

Levantei meu braço e, com a leveza de uma pluma que encosta na água, eu a abracei. Recostei minha cabeça na dela e beijei suavemente seus cabelos. Sussurrei calmamente, apesar da transbordante emoção que me assediava, em seu ouvido:

— Eu te amo...

Pronunciei, com um prazer que até então não havia experimentado, seu nome, quase que letra por letra, e repeti, como que para fazer-me ter certeza também:

— Eu te amo...

Ela se moveu, lentamente, e deitou-se, com sua cabeça em uma perna minha. Abriu preguiçosamente os olhos, enfocando os meus, pousou sua mão em minha nuca, puxou-me para si e, olhando-me uma última vez antes de fechar novamente os olhos, beijou-me.

Algo quente percorria-me o corpo por completo. Não poderia ser sangue, era demasiadamente quente para isso. Parecia-me lava, derretendo-me por dentro e continuando a fazê-lo até meu exterior.

Sentia naquele momento a melhor sensação de minha vida. Procurei em minhas memórias momentos como aquele, sem sucesso. Quase me esqueci de aproveitá-lo.

Depois de uma eternidade, ou talvez alguns segundos, nossos lábios separaram-se. Olhamo-nos, então, e sorrimos juntos. Ela me disse:

— Eu também te amo... — Acariciou-me o rosto com um gesto de sua mão e continuou: — Não precisas me provar isso a todo instante... mas sabes que eu gosto.

Eu sorri, com a inocência que não me aparecera em anos.

— Tenho medo de perder-te... de tudo isto não passar de um sonho... — confessei, finalmente, como se fosse um tipo de pecado mortal.

— Não sejas tolo! Não podes tocar-me? Não podes sentir-me?

Ela então se sentou e me abraçou. Sussurrou algo que não consegui decifrar e soltou-me.

Ao afastar-se novamente, entretanto, eu não podia mais discernir o seu rosto. Via seu maxilar mover-se, mas não conseguia ouvir nenhuma palavra.

Percebi, então, que as cores do céu e de todo aquele cenário se transformavam em tons de cinza. As águias sumiam, uma a uma. Sentia não mais a grama sob meus pés, mas algo duro e desconfortável. A brisa cálida de outrora não estava mais lá, e tudo a minha volta apagava-se como se algum garoto travesso usasse uma borracha em desenhos de meu caderno.

Tentei estender meus braços para segurá-la, mas eles não mais me respondiam. Tentei gritar seu nome desesperadamente, mas não havia ar em meus pulmões. Tentei ficar em pé, mas alguma força desconhecida puxava-me para o chão; tentei resistir, mas nada podia impedí-la, e fez-me deitar no chão.

Fechei os olhos que nada mais viam, e tive medo do que estava por vir. Trevas tomaram conta do meu mundo e chorei, como uma criança que se perde dos pais.

Com medo ainda, tardei milênios a abrir os olhos. Algumas imagens turvas estavam em meu campo de visão. Moveram-se lentemente e, finalmente, formaram uma imagem conhecida minha. Estava vendo o teto do meu quarto.

Entristeci-me, suspirei em tom choroso, virei-me para o lado, agarrei-me ao travesseiro e tentei voltar a dormir; quiçá voltaria àquele sonho tão bom de apenas minutos atrás.

03/05/2008

FODA-SE TUDO

Exatamente o que você leu. Foda-se tudo. E todos também.

Cansei dessa merda de fazer textos todas as semanas, enchia muito o saco. Portanto, agora eu vou postar somente quando eu tiver alguma idéia legal para o blog — adeus cientologia, foi uma tortura te conhecer.

Onde estávamos? Ah, sim. FOÔODA-SE!!! Eu estou a fim de escrever vários palavrões no blog hoje. CARALHOÔOoO BUCETAAaAA CUUUU [cu não tem acento, né?].

Enfim, estou puto, logo existo. Logo desisto também. Não há mulheres no mundo que queiram me ter, pelo menos não comigo. Até agora. Mas, estatisticamente, eu já deveria ter ao menos dado um beijo de língua. Não que eu tenha dado sem língua. Por isso, odeio as mulheres. Sério. Eu fico paranóico quando gosto delas, principalmente depois de dizer que eu quereria algo mais se elas quisessem também. Eu chamo para sair para algum lugar e ela está ocupad—PUTA QUE PARIU, ELA NÃO QUER ME VER!! ELA ME ODEIA!! EU NUNCA DEVIA TER DITO NADAAA.
*sequencia chata de choro que eu não quero transcrever*
Blablabla... etc e tal, eu continuo vivo, tem outras pela frente, pelo menos uma vai gostar de mim mas talvez ela morra engasgada com uma paçoca. ARRGH.

Vocês duas que eu já disse que gostava [pois é, caro leitor, só duas], vocês fazem essas coisas pra me sacanear, vocês estão me testando, ou é só a verdade mesmo? No último caso, deus estaria contra mim. E sim, eu QUIS escrever deus com minúscula. Aquele viadinho.

Pois é. O blog será esta mesma merda toda semana. Ou quando eu escrever alguma porcaria de post. Me disseram [foda-se a gramatica tb] que agressividade atrai público... espero que sim. E se não atrair ninguém, espero que todos me sigam na Autoestrada para o Inferno... Tem churrasco de grátis!